GERAÇÃO COCA-COLA parte 1

Olá pessoal faz um tempinho que não posto algo de minha autoria neste blog. Aproveitando a situação em que me encontro resolvi relaxar um pouco ao som de Palavrantiga e digitar um pouco!

APENAS UMA PEQUENA INTRODUÇÃO... Tudo começou em uma noite de sexta-feira (23/03/2011) eu havia combinado com “Velon” de visita-la, já que agora ela estava de férias do (IF) Ao sair de casa liguei pro “Amarelo das Malvinas” rsrsrs para saber se ele ia também e aproveita-se para lembrar ao ”Terror das Currutelas” para ir conosco. Quando o “Amarelo das Malvinas” retorna, avisa que já estavam todos lá na casa de Velon, junto com “Juddy Fraser”. Ao chegar próximo à rua onde mora Velon, senti uma leve pontada no peito, “mas nada pra se preocupar” rsrsrs

Para encurtar a introdução; lá foi muito bom, conversamos muitos, comemos raspas de bolo de chocolate com recheio de leite condensado (feitos por quem mais entende de Bolos e Salgados na cidade!!!) #FICA A DICA;)  cantamos músicas belíssimas e outras nem tanto assim rsrsrs, falamos de projetos sociais que pretendemos realizar, até organizamos umas ideias legais... Enfim foi muito bom mesmo... Depois de tanta coisa resolvemos ir embora, nos despedimos de Velon e partimos, porém inteiros “aff que tosco, mas deu vontade de colocar aqui” rsrsrrss

AGORA SIM O COMEÇO DEPOIS DO OUTRO COMEÇO rsrsrrsrs

No caminho paramos na praça para conversarmos mais. Nesse momento comecei a sentir um sono muito grande e repentino, achei que seria simplesmente cansaço Ao chegar em casa senti mais uma pontada no peito, mas não dei muita importância. Aproveitei que cheguei cedo e comi alguma coisa tomei banho escovei os dentes e fui me deitar. Antes de dormir liguei para  MM e conversei um pouco. Durante a conversa senti uma dor mais forte no peito mais não falei nada para ela, depois uma dormência no braço esquerdo, mas achei que seria devido a posição em que eu estava deitado. Pouco tempo depois eu estava novamente com um sono muito grande, resolvi dizer q estava sentindo uma dorzinha no peito e uma dormência no braço, avisei logo que estava passando pra não preocupar, ela me pediu que eu fosse ao hospital. Eu disse que pela manhã ia caso não passasse. Me despedi e fui dormir

Durante a madrugada acordei com uma dor muito forte no peito e uma dormência do braço esquerdo que parecia está andando pelo braço, continuei pensando que era da posição e voltei a mudar (como sinto dores no peito desde muito tempo não liguei muito). A dor foi ficando cada vez mais forte e junto com ela uma dor de cabeça insuportável que partia da nuca, resolvi sentar para poder dormir (como já fiz muitas vezes), mas a dor não passava de forma alguma. Lembrei-me do que MM me pedira a poucas horas e resolvi ir ao hospital.

Levantei-me tomei um banho e escolhi uma roupa pra vestir, enquanto isso a dor já estava se tornando insuportável. Chamei meu pai para ir me deixar na moto (o que já foi um espanto para todos) não tenho costume de ir a hospital a não ser para visitar ou acompanhar alguém.

Chegando ao hospital fui logo atendido e contei o que estava sentindo a enfermeira que me atendeu fez uma cara meio que de preocupação mais não demonstrou muita coisa. Fiquei sentando enquanto mediam minha pressão e me davam um comprimido para por debaixo da língua. Depois disso comecei a ligar tudo, mas achei que eu estava enganado afinal tenho 24 anos e isso “não acontece” com jovens.

Enquanto isso outra enfermeira foi chamar o médico que veio às pressas, ele me fez algumas perguntas tipo: você fuma? Bebe? Etc. respondi que não e mostrei a camisa que eu estava usando (Igreja Cristã Eterna Aliança) então ele sorriu e disse: Assim fica mais fácil e saiu marcando não para tudo que era pergunta... Eu achei engraçado e ele completou é bom quando vem evangélico porque eu economizo um monte de tempo com essas perguntas. Sorrimos e fui levado para uma sala.

Lá uma enfermeira aplicou umas injeções e colocou um balão para ajudar na minha respiração, já que eu estava com uma dificuldade para respirar. Enquanto esperava os medicamentos fazerem efeito vi uma senhora que estava internada há uns três dias, comecei a conversar um pouco com ela, na verdade comecei a falar só, porque ela só balançava a cabeça rsrsrs.

Depois de um tempo o médico retornou para saber como eu estava, avisou que agora estava tudo bem e eu poderia ir para casa, mas aconselhou a vir pela manhã para bater um eletrocardiograma. Enquanto ele explicava o que tinha acontecido comido eu só ouvi a frase: VOCÊ TEVE UM INICIO DE INFARTO e depois disso mais nada... Ele falou que o mais aconselhável era procurar um cardiologista para confirmar se realmente tinha sido um e se fosse procurar cuidar para não ter outro.

Retornei para casa, pensativo mais tranquilo afinal “tudo tinha passado” e eu estava bem...